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[Treino] Tiro ao Alvo

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Mensagem por Apollo Qua Dez 28, 2011 3:01 pm

O centro de treinamento pode ser utilizado pelos campistas para a prática de Tiro ao Alvo.

O treino necessita de 10 linhas e rende no máximo 200xp.
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Mensagem por Mat T. Maslown Qui Dez 29, 2011 2:19 am

Eu estava bastante agitado, não poderia simplesmente esperar alguém aparecer e me mostrar o local. levantei-me da minha cama e segui porta a fora do chale de apolo. o Céu brilhava azul, com poucas nuvens. passarinho cantarolavam e com a simples beleza do universo, eu sorri. Meu corpo enrijeceu automaticamente. sempre que eu sorria lembrava do sacrifício dele.
-Por que?- falei para o sol que brilhava - por que me sinto assim? eu o vinguei aquela noite. eu não deveria me sentir assim, não é?
com a ausência de respostas concentrei-me em andar, apenas andar, sem destino. então acidentalmente esbarrei em algo duro e úmido. era uma placa, estava ali a tempos, por isso a umidade fizera a madeira apodrecer. nela encontrava-se escrito:

Não sabe o que fazer quando os dias estão tediosos? pratique arco e flecha!

a Placa realmente erá muito boba, mas algo dentro de mim me fez caminhar ate o grande galpão que estava ali perto. agarrei a grande maçaneta enferrujada e por um segundo exitei.
"cresça"
as palavras dele voltaram a minha mente. sentindo o sangue ferver e com uma nova determinação empurrei a grande porta que dava em um comodo completamente escuro, onde um ponto de luz chamou a minha atenção. era uma lamparina a óleo. sua luz fraca e tremulenta dava a escuridão, um ar tenebroso, quase sinistro. em baixo da lamparina estava um arco de madeira e um pouco ao lado em uma mesinha estavam 20 flechas negras. segurei o arco com força e suas flechas quando uma luz clareou minha visão. o galpão escuro avia se transformado em uma sala branca com varias torres de mármore ligando o chão ao teto. a porta avia sumido.
- ótimo, agora so sairei daqui quando isso acabar. não tem volta.
a sala amplificou minha voz diversas vezes. inesperadamente 5 alvos vermelhos voaram pelo teto da sala. permaneceram assim por bastante tempo ate que dois dos cinco
contentaram-se em apenas flutuar. uma grande ampulheta apareceu no centro da sala. e quando o primeiro grão de areia desceu, a sala foi completamente preenchida por alvos de varias cores, brancos, verdes, marrons e mais vermelhos surgiram.
um grande placar foi materializado em minha frente, nele mostravam a conta de 15 alvos vermelhos. provavelmente os que eu deveria acertar.
joguei-me contra uma das torres de mármore quando um alvo marrom quase me decepou.
um alvo vermelho passou por mim.
- vamos lá! mirar! atirar - o som da minha voz foi ofuscado pelo som da flecha cortando o ar que atingiu em cheio o centro do alvo que se desmaterializou como fumaça.
Puuuff
o placar contava 14.
corri para longe de dois alvos azuis que jogaram-se contra mim.
- La vai mais uma!- mirei em um vermelho que diminui o voo quando se chocou contra um azul.
Puuuff
-Tchauzinho, pra vocês queridos! - disparando uma flecha atras da outra acertei dois alvos. ambos se desmaterializaram.
Puuuff 11
algo golpeou-me pelas costas com tanta força que cambaleei para frente e três das flechas foram parar do outro lado do salão.
droga, 11 alvos 13 flechas. olhei para a ampulheta, aparentemente eu tinha mais cinco minutos.
corri para a frente do grande salão branco para ter uma visão melhor. quando avistei um vermelho, mirei com tanta precisão que eu juraria que minha cabeça ia explodir de tanta concentração.
a flecha voou agilmente em direção a o vermelho mas poucos segundos antes de atingi-lo em cheio, o alvo desviou-se da minha linha de tiro fazendo com que a flecha se chocasse contra a parede e desmaterializasse. eu pude ate ouvir 'ele' rindo da minha fraqueza. lagrimas brotaram do meu rosto, fazendo minha concentração se esvair.
uma dor insuportável tomou conta do meu corpo quando veio-me o cheiro de ferrugem. toquei meu ombro, estava molhado, algo quente. levei os meus dedos ate meu rosto e quando vi o tom avermelhado, o sangue subiu-me a cabeça. eu não me deixaria derrotar por meros alvos. eu ira mostrar quem era o melhor. concentrei-me como avia feito antes, mas dessa vez nada me interromperia.
sai de uma ponta da sala a outra caçando os malditos alvos vermelhos.
Puuuff 8
meus gritos de trunfo só eram interrompidos pelo som das flechas negras cortando o ar e o barulho dos alvos quando se desmaterializavam.
Puuuff 4
- quase lá!
Puuuff 1
quando passei a mão sob a pequena bolsa onde guardava as flechas negras, a verdade me chocou. aviam acabado as flechas. procurei desesperadamente pelas outros três flechas que estavam abandonadas pela enorme sala. quando foquei uma corri em sua direção. olhie para a ampulheta. mais 40 segundos
agachei-me e desvie de dos alvos assassinos que vinharam em minha direção mais 30 segundos
eu estava próximo da flecha quando um alvo amarelo chocou-se contra mim fazendo-me perder o equilíbrio e cair
-Não vou desistir!- aquelas palavras de algum modo me deram forças e levantei-me agilmente 10 segundos...
corri e segurei a flecha em minha mão 8 segundos
armei o arco e procurei pelo ultimo alvo 5 segundos
ele estava diante de mim, então como se fosse automático, atirei a flecha negra que o acertou bem no centro.
Puuuff 0
o placar marcava zero.
olhei para ampulheta, apenas dois grãos permaneciam.
suspirei e joguei-me no chão, exausto. quando senti uma presença me acompanhando, me observando. e eu tinha a absoluta certeza de que não era 'ele'. a presença desse ser confortou-me, me deu folego. e eu sabia quem esteve comigo durante esse treinamento.
-Obrigado pai.- senti-me finalmente em casa quando pronunciei aquelas palavras. meu pai... ali era o lugar onde eu chegaria mais próximo dele, no acampamento meio-sangue eu poderia estar com ele. não fisicamente. mas espiritualmente, agradecendo-lhe por ser seu filho.
uma porta materializou-se a minha frente e abriu-se. sai do galpão olhando o céu ainda mais intenso do que antes. eu finalmente me sentia feliz depois de tudo o que ouve recentemente. eu finalmente me sentia seguro, me sentia amado. eu estava em casa. sim, eu estou em casa. e com esse pensamento na cabeça, segui perambulando alegremente pelo acampamento.

Válido. 200 XP
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Mensagem por Mat T. Maslown Qui Dez 29, 2011 2:24 am

Como ouvir repetidas vezes o ‘in the zone’, pulando sempre faixas agitadas de mais como outrageous e toxic, não faria meu sono voltar, caminhei silenciosamente ate o pequeno armario que estava ao lado do beliche, peguei minha mochila e segui para os banheiros. Tomei um bom e reforçado banho gelado para renovar as energias, vesti minha camiseta mais confortavel, meu moletom e o tipico all star de sempre. Olhei para o ceu, o sol brilhava no horizonte. Provavelmente eram umas cinco e meia ou seis da manha. O que eu faria o dia todo? A manha estava bonita, muito bonita. As flores começavam a abrir-se, passaros faziam o primeiro voo matutino. Por fim, decidi perambular sem rumo, como de costume. Quando dei conta de mim, ja estava no galpão de tiro ao alvo.
- por que não?…- pensei alto.
Realmente nao faria mal nenhum um treinamento de manha cedo. Com determinação, abri as portas do galpão, chegando ao mesmo salão escuro, e depois a grande sala com pilastras de marmore. Então algo me veio a cabeça. Eu tinha quase certeza que aquela sala adapitava-se ao usuario, ou seja, os desafios eram diferentes para cada pessoa. Sentindo-me excitado de felicidade por chegar aquela conclusão, decidi testar ate onde eu estava certo.
-e ai? Que tal algo novo dessa vez? Algo maior, melhor? Eu sei que você sabe do que eu estou falando. Vamos, quero um disafio de verdade.- e dizendo as ultimas palavras, a sala desconfigurou-se e em poucos segundos eu estava em uma caverna vulcanica. Um poco de lava pairava a minha frente. O calor que emanava era quase insuportável, e a fumaça praticamente anulava a possibilidade de boa visibilidade.
- perfeito!- comemorei - vamos ver ate onde minhas habilidades chegam.
E dizendo isso, a grande tabela apareceu, mas desta vez ela estava zerada. alvos marrons como pedras e grandes asas de morcego voavam livremente, e entao, surpreendendo-me, um terremoto balançou toda a grande caverna, fazendo-me recuar quando vapor quente errupitou do solo.
-dessa vez é um jogo de sobrevivência… Vamos ver quantos pontos eu farei ate seus truques acabarem ou eu cair na lava borbulhante. Interessante. Na verdade, bastante instimulante. Eu queria mesmo um desafio, mas hoje você pegou pesado - bati nas pesadas paredes de pedra. - que seja em tão, vamos la.
Emiti uma prece silenciosa ao meu pai. E quando eu reabri meus olhos, estava tudo um caos. Pedras caiam do alto da caverna. Com o terremoto, a lava agitava-se, fazendo com que nuvens de vapor quente subessem a superfície. Misturando isso a baixa visibilidade e ao fato dos alvos serem quase imperceptíveis por causa da cor. - eu e minha boca grande. - Silenciosamente, Prometi aos deuses -e a mim mesmo- que pensaria antes de por suposições em pratica.
então, o jogo avia começado.
os alvos voavam ferozmente em todas as direções. Armei uma flecha ao arco, posicionei-me e atirei acertando em cheio o centro de um dos alvos.
Puuf e o alvo explodia em fumaça de cor índigo.
corri para uma das pedras que posicionavas-se no poço de lava e de la, lancei mais duas flechas.
a primeira acertou seu destino, já a segunda foi desviada por uma onde de vapor.
Puuf
saltei para as outras pedras mais próximas e lancei cada vez mais flechas, determinado a apenas viver o ali, e o agora, segui meu treinamento dessa maneira. desviando de grandes rochas que caiam constantemente e saltando de uma a outra para que os jatos de fumaça não me cercassem.
tudo o que eu conseguia ouvir era o barulho das flechas cortando o ar e as explosões dos alvos em fumaça.
olhei constantemente para o placar,30, 40, chegando a contar 50 quando minha pernas fraquejaram. eu não podia ficar mais ali. meu orgulho idiota forçava-me a continuar ali, de pe, lutando, mas meu bom-censo esta alertando. era hora de parar. soltei o arco ao chão e o estojo que guardava as flechas, tomando forças anunciei:
-muito bem, desisto, cheguei ao meu limite.
e entendendo meu recado, a sala transformou-se novamente em um comodo escuro. acomodei o arco e as flechas em seu devido lugar e dai as costa ao grande galpão seguindo em direção aos banheiros.

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